Adeus noticiário malsão
Evola-te subtil substância
De que é feito o furacão
De ventanias da infância,
Retira-te servil abnegação
Por esse carreiro passa
A carreta da desilusão
A carroça da desgraça,
Vai-te soberba ardente
Vem tu humilde bondade
Preencher o amor carente
E arranjar-lhe realidade,
Sai orgulho desmedido
Dor, faz favor de entrar
Traz lá o amor perdido
Se se deixar encontrar...
Vá e venha tudo isso
De nada serve dizer
Sempre tudo mudando
Que mais se pode fazer?
13-10-2019 - 22.50
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